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best slots to play pa,Participe da Maior Festa de Jogos Online com Hostess, Onde a Competição Nunca Para e a Diversão É Garantida 24 Horas por Dia..Começando em fevereiro de 1495, durante a época em que normalmente se festejaria o evento conhecido como carnaval, Savonarola passou a realizar a Fogueira das Vaidades regularmente. Ele angariava diversos objetos que considerava censuráveis; manuscritos insubstituíveis, esculturas antigas, quadros modernos e da antiguidade, tapeçarias inestimáveis e muitas outras obras de arte valiosas, além de espelhos, instrumentos musicais, livros de adivinhação, astrologia e magia. Ele destruiu obras de Ovídio, Propércio, Dante e Boccaccio. Sua influência foi tão grande que conseguiu até mesmo obter a cooperação de grandes artistas como Sandro Botticelli e Lorenzo di Credi, que relutantemente entregaram algumas de suas próprias obras às fogueiras. Qualquer um que tentasse se opor se encontrava sob a pressão de grupos de seguidores ardentes de Savonarola. Esses seguidores se autodenominavam Piagnoni ("Pranteadores" ou "Os que choram") por causa de um apelido público que lhes foi inicialmente dado como insulto.,Whistler, em particular na parte final da sua carreira, meditou sobre o seu trabalho concluindo que elas deviam de conter algum significado para além do que podia ser observado directamente na tela. Ele é conhecido por ser o proponente principal da filosofia a "arte pela arte". O seu comentário sobre ''The White Girl'', negando uma ligação à novela de Wilkie Collins, ''The Woman in White'', é uma das suas primeiras declarações ("A minha pintura representa apenas uma rapariga vestida de branco, de pé, junto a uma cortina branca.") Os críticos ingleses olharam para a pintura como se ela fosse uma ilustração e, por isso, a sua opinião foi menos favorável do que a dos seus colegas franceses, que a acharam como uma fantasia poética e visionária. Um crítico inglês, referindo-se ao livro de Collins, designou a ''The White Girl''como "...uma das mais incompletas pinturas com que nos deparámos." A partir do momento em que a Galeria Berners Street utilizou o nome de ''The Woman in White'' para designar a pintura, os críticos ficaram desiludidos com a sua falta semelhanças com a heroína do romance. Whistler, que nunca leu o livro, não gostou da comparação. Cerca de dez anos mais tarde, começou a referir-se à pintura como ''Symphony in White, No. 1'', apesar de um critico francês a ter chamado de ''Symphonie du blanc'' quando foi exibida em Paris. Ao fazer uma analogia com a música, Whistler deu ainda mais ênfase à sua filosofia ao afirmar que a composição era a parte central e não o assunto da pintura. O título da sua obra terá sido inspirado no poema de Théophile Gautier, ''Symphonie en Blanc Majeur'' de 1852..
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